No quinto episódio do podcast Fogueira do Marketing, exibido na Veza TV em 11 de abril, Flávia Miranda e Camila Silveira entrevistaram Daniel Galvão, proprietário da agência Hy! Digital, focada em performance.
De acordo com Daniel, além comandar a Hy! Digital, ele é investidor anjo em uma agência menor, situada no Sul, que atende quem está começando no universo digital e precisa de apoio, é sócio da Flor de Jambu, uma startup de produtos amazônicos, e também é professor e mestrando.
“Eu faço mestrado em administração com foco em inteligência artificial. Na verdade, minha linha de estudo é entender como a inteligência artificial vai reduzir a fricção de consumo das pessoas”, explica.
Segundo explica, em um futuro próximo, a inteligência artificial vai ser capaz de atender às pessoas de maneira customizada.
“Isso só não aconteceu ainda pelo 5G, devido à latência. Por enquanto, não é possível que uma Alexa ou uma Google Assistente tenham o processamento de um megacomputador. Mas com o avanço da tecnologia, isso vai ficar cada vez mais próximo”.
Ele afirma que a evolução da inteligência artificial vai mudar radicalmente a jornada de compra. “Também vai mudar o papel das agências e do profissional de marketing”, destaca.
Sobre o tráfego pago, Daniel observa que sua função é basicamente pagar para gerar uma audiência para uma marca, seja por meio do Google, do Instagram ou de outras redes sociais.
“Hoje, torna-se muito importante, porque, por mais que você tenha cada vez mais usuários dentro das redes, você não consegue ter o usuário dentro do TikTok, Instagram, do Google e do Facebook ao mesmo tempo. Ele é obrigado a fracionar essa atenção do tempo dele.
Então, quando você paga pelo tráfego, basicamente você está dizendo o seguinte: eu quero entregar para essa pessoa a minha comunicação, do jeito que eu quero, na hora que eu quero, no momento certo”, enfatiza.
Daniel ressalta que, apesar de ser especializado em tráfego pago, também recomenda muito o investimento em tráfego orgânico.
“Eu não faço SEO, mas temos um cliente que faz SEO. Então, hoje, ele chegou em um ponto que pode reduzir o investimento em mídia de pesquisa, porque o SEO dele já consegue suprir parte dessa demanda que ele tem”.
Questionado sobre por onde começar a direcionar as campanhas pagas, ele afirma que nem sempre é pelo Google.
“Quando estamos falando de Google, é o consumidor indo atrás daquilo que ele precisa. Então, se ele não sabe ou não conhece, ele não vai procurar. Logo, se tem algo que ninguém conhece, não faz sentido fazer para o Google, mas sim para outros canais, como o Instagram e o TikTok”.
Neste texto apresentamos um breve resumo da entrevista concedida por Daniel Galvão ao podcast Fogueira do Marketing. Deseja assistir esse conteúdo na íntegra? Acompanhe em nosso canal no YouTube:
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